O supra sumo ainda está para vir materializado com os vinhos brancos velhos com que acompanho os belos peixes no forno de confecção rica, os bacalhaus igualmente no forno e que positivamente me deliciam pela dureza da busca – não há assim tantos vinhos que envelheçam tão bem – como pela recompensa do acerto no casamento que uma vez encontrado me leva ao céu…
Resumindo, os vinhos brancos são parte integrante do meu dia-a-dia durante todo o ano, e dão-me tanto ou maior prazer do que os vinhos tintos, pois os seus equilíbrios maus difíceis e delicados, logo mais recompensadores, e, maus amigos, há por aí brandes vinhos brancos à vossa, nossas, espera.