Uma vez servido dediquemo-nos ao prazer das apresentações, primeiro ao olho mirando-lhe a cor, caçando as nuances, descobrindo matizes. Passemos ao nariz, primeiro com o vinho em repouso e depois de o agitar, em ambas as situações deixemo-lo falar connosco através dos seus aromas, primeiros estes, logo aqueles e no final os outros. Só então o devemos apresentar ao palato e, ao fazê-lo, devemos confirmar na boca tudo o que sentimos nos outros sentidos, a fruta, a complexidade estando atentos à sua evolução na boca, pois um bom vinho deve impressionar toda a cavidade bocal.
Daqui em diante resta desejar-lhe que seja o vinho correcto para a ementa que seleccionou e que saiba pela vida.
Bom proveito.